O Museu do Amanhã, o Museu de Arte do Rio (MAR) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro lamentam que o Brasil tenha chegado ao triste recorde de mais de quatro mil mortos num só dia nesta primeira semana de abril, o pior momento da pandemia do coronavírus no país. Com os números de internações e mortes ainda em alta, os três equipamentos decidiram continuar fechados até o fim de abril. No fim deste período, a depender do cenário e, de acordo com os dados atualizados e as diretrizes científicas, avaliaremos a possibilidade de reabertura em maio.
Assim como toda a população, estamos ansiosos por retomar nossas atividades presenciais, mas, para preservar a saúde de nossos colaboradores e a do nosso público, vamos continuar comprometidos na defesa da ciência, da educação e da vida.
No Museu do Amanhã, estamos oferecendo à população postos de testagem da Covid e de vacinação, numa parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e apoio da Secretaria Municipal de Cultura. Esses esforços se somam às atividades e programações para informar ao público sobre a pandemia, como a inauguração da mostra temporária “Coronaceno – Reflexões em tempos de pandemia”, que será reaberta ao público quando tivermos segurança e ainda ganhará a sua versão virtual a partir de maio.
Embora sem atividades presenciais, daremos continuidade às programações remotas com a força que a ciência e a cultura nos inspiram diariamente. No Museu do Amanhã, continuamos a apresentar as edições do Amanhãs aqui e agora sobre a pandemia e outros temas urgentes, as visitas online mediadas pela equipe de educação e as exposições com tour virtual.
Ricardo Piquet, Museu do AmanhãRaphael Callou, Museu de Arte do RioFabio Szwarcwald, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Immanuela d’Oliveira
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